por Vanderlei Calixto
Jesus andou por toda a parte fazendo o bem2 e nós devemos “viver como Jesus Cristo viveu”3. Nosso amor não deve ser somente de palavras e de conversa. Deve ser um amor verdadeiro, que se mostra por meio de ações4. Muitos no Novo Testamento seguiram os passos de Jesus nessa área: da “profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade... Na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós”5. Na igreja de Atos “não havia entre eles nenhum necessitado”6, esse é o nosso poder, a força do amor. Suprir a necessidade real, dar assistência adequada e completa.
Talvez essas perguntas respondidas diante do Espírito Santo possam derreter aquela parte ávara, mesquinha e estreita do nosso coração: por que a sua vida não está convencendo tanto? Quem te falou que a vida lhe deve algo?
Aquele que atende aos outros tem um certificado de garantia de retorno, “Deus não é injusto. Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé”7. “Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita”8. “Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre”
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